O ex-namorado de Djidja Cardoso, Bruno Roberto, prestou depoimento à polícia em Manaus e revelou que tinha se comprometido a tatuar o nome de um grupo religioso que usava cetamina em rituais. Após se afastar da doutrina, ele cobriu a tatuagem com outra. A investigação aponta que ele estava na casa da ex-sinhazinha no dia em que ela foi encontrada morta. A polícia investiga a família de Djidja por tráfico de cetamina e por incentivar o uso da droga em um grupo religioso chamado 'Pai, Mãe, Vida'.